terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Paróquia São João Batista Wanderley recebe o seu novo pastor



No dia 25 de dezembro de 2011, às 10h, na matriz de São João Batista, em Wanderley, o padre Assis Alexandre da Silva assumiu a direção pastoral da Paróquia São João Batista na condição de “Administrador Paroquial”.
ASSIS ALEXANDRE DA SILVA, nasceu em 14 de junho de 1972, Águas Belas, PE. Recebeu o batismo em 08 de outubro 1972 na Igreja Nossa Senhora da Conceição – Águas Belas – PE. Crismado em 21 de outubro de 2000 – Paróquia Santa Rita – Ponta Grossa Paraná.
Fez Bacharelado em Teologia no Seminário de Juiz de Fora – MG. Em 03 de agosto de 2009, chegou à Diocese de Barreiras. Foi diretamente para a Paróquia de Wanderley, onde fez estágio pastoral. Depois passou por Angical, Tabocas, Vila Brasil, Barreinhas e Cristópolis. Recebeu o Ministério de Leitor em 17 de janeiro de 2010. Acólito: 17 de setembro de 2010. Ordenado diácono em 04 de junho de 2011, sacerdote no dia 26 de novembro na Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Barreiras.
Fiéis das comunidades rurais e urbanas da paróquia de Wanderley participaram, com grande atenção da cerimônia. Acolheram o novo pastor e agradeceram os seis anos intensos e cheios de bondade pastoral dos anos de ministério do Padre José Valente de Barros Filho.
Dom Josafá, na provisão, ao padre Alexandre agradeceu a disponibilidade para o novo serviço, ao tempo em que, lhe transferiu das funções de Vigário Paroquial da Paróquia Menino Deus de Cristópolis.
Referindo-se ao Padre José Valente, reconheceu também “o testemunho de pai e pastor, a identificação com povo de Wanderley, o ardoroso amor pelas vocações e a aceitação humilde de transferir-se para uma nova missão em Cotegipe”.
Com a chegada do Padre Alexandre, o Padre José Valente, que estava em Wanderley desde 9 de dezembro de 2005, vai para assumir a Paróquia Santa Cruz de Cotegipe.
Após a celebração da missa, o padre Alexandre presidiu a cerimônia do batismo para mais de 20 crianças. Depois das celebrações, a comunidade se reuniu para o almoço de confraternização no Salão Paroquial.
O primeiro grande compromisso do Padre Alexandre é preparar a cidade de Wanderley para a Festa de São Sebastião, muito sentida na cidade e na zona rural. Padre Alexandre e o seminarista Onildo começaram a traçar os planos para tornar as novenas participadas e a festa uma ocasião de comunhão e evangelização.
Padre Alexandre fez pastoral na paróquia e é muito amado pelo povo. 
Wanderley tem sido palco de cenas de violência: assaltos a bancos, crime bárbaro, etc. Alguns coisas positivas também aconteceram: a inauguração da estrada que une a sede do município à BR – Barreiras – Salvador; inauguração de escolas na zona rural e urbana; a solidariedade de seus moradores; a chegada do novo padre e outros.

Ordenação Sacerdotal do Padre Gleicimar



Sábado10 de novembro de 2011, às 18h, na Igreja matriz do Menino Deus em Cristópolis, Dom Josafá Menezes presidiu a cerimônia de ordenação sacerdotal do diácono Gleicimar Santos de Jesus, 27 anos, natural de Cristópolis.

Gleicimar fez experiência vocacional em Barreiras, foi para o seminário em Campo Mourão, onde concluiu a Filosofia e fez Teologia no Seminário de Goiânia até 2010. Foi ordenado diácono em 4 de junho de 2011 e dia 10 de novembro, padre em Cristópolis. 

Gleicimar foi nomeado vigário da paróquia São Sebastião de Barreirinhas. Domingo celebrou a primeira missa na Igreja Matriz Menino Deus em Cristópolis. A cerimônia de ordenação foi muito bonita, coordenada pelos seminaristas, Mário de Tabocas do Brejo Velho e Daniel de Barreiras. Todas as paróquias de Barreiras, amigos, dois padres de Goiânia, colegas, conterrâneos vindos de todas as partes do Brasil participaram dos festejos.

Mensagem de Natal do Bispo Diocesano - Dom Josafá Menezes da Silva


Como não posso celebrar em todas as igrejas, não me é permitido poder estar em todas as casas e não poderei participar da ceia com os meus diocesanos, aproveito dos meios de comunicação que temos para desejar a todos Feliz Natal e Boas Festas! 
As comunidades, os grupos, os movimentos e associações estão concluindo a novena do Natal. Andando pelas cidades e povoados, vi os cartazes do Natal em Família espelhados. Sinal que as famílias e comunidades refletiram e rezaram, preparando mais uma vez o Natal. 
As ruas, as praças, as casas e as igrejas resplandecem de luzes e ornamentos natalinos. Os presentes simbolizam a nossa natural inclinação para a doação e fraternidade.  Tudo muito bonito, todos os detalhes importantes, porque efetivamente é festa! Mas, o que torna o Natal um evento único e especial?
Desde aquela noite em Belém, quando o Filho de Deus nasceu na manjedoura, uma linha vertical foi traçada, unindo a pobreza extrema do presépio à riqueza do céu. Deus assume, assim, todas as situações de pobreza. O povo que andava nas trevas, viu uma grande luz, diz o profeta Isaias.  Nascendo entre os animais, inicia um itinerário de vida todo voltado para as realidades mais carentes de salvação.  Começa pelos lugares abandonados e pelas pessoas esquecidas. Opta preferencialmente pelos pobres, material e espiritualmente. Nesse sentindo, quem necessita de salvação sente um alívio do Natal, um refúgio no Deus pequenino.
São Lucas, quando narra o nascimento de Jesus, faz uma referência histórica importante: o domínio de César Augusto. A Palestina e toda área do Mar Mediterâneo estavam submetidas ao poder de Roma. Em todos os tempos, o poder político quis ter dados precisos sobre os seus súditos com o objetivo de taxar os bens. Para declarar os bens, José e Maria foram para Belém.  As populações subjugadas, muitas vezes, se levantaram contra o recenseamento. Sob o poder romano as condições eram opressoras e injustas.  
Entendemos a colocação de Lucas em seu Evangelho: ‘Hoje, na cidade de Davi, nasceu para vós um salvador, que é o Cristo Senhor. Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolvido em faixas e deitado numa manjedoura. De repente juntou-se ao anjo uma multidão da corte celeste. Cantavam louvores a Deus, dizendo: glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados’”.
Se existe um faraó, surge um Moisés, o libertador.
Mas uma coisa é muito estranha, e até, contraditória: um salvador sem palácio, sem trono. Também os homens daqueles tempos tinham sempre pensado: só quem é forte pode impor a paz e trazer a justiça.  
Com o Natal, Deus reafirma que são falsas todas estas certezas dos homens. “Deus escolheu o que no mundo é débil para confundir os fortes” (1 Cor 1,27).
Senhor, tu poderias ter nascido em Roma, no palácio imperial, como filho dos mais poderosos da terra! Muitos imaginaram assim e tinham razão. Mas se assim acontecesse, terias dito “sim” ao que os homens tinham sempre pensado e feito. Nada de novo aconteceria na face da terra, nenhuma idéia nova, nenhuma decisão justa, nenhum projeto que contemplasse “todos os povos”. Certamente, os pobres e abandonados não seriam contemplados! 
O resultado do Natal é que Deus está no mundo, no presépio. Depois estará no lugar da fuga, na carpintaria de Nazaré, no deserto, nas ruas empoeiradas da Palestina, com os famintos e os doentes, na cruz e no sepulcro. Deus foi enviado aos prisioneiros, aos famintos, aos doentes, aos nus, os desesperados. Esta é grande alegria. Deus mandou um salvador.
Em qualquer lugar estará o Salvador! É o Deus conosco, o Emanuel!  
Ao mundo duro, violento, transtornado por tantos egoísmos contrastantes, o mais normal seria que Deus se revelasse como um soberano, um juiz severo, que viesse infligir os castigos merecidos. Deus, ao contrário, revela o seu amor gratuito e generoso, dando ao mundo o seu único Filho. E isso através da doçura de um menino indefeso. A atitude fundamental de um menino é estender a mão. Se algo é capaz de vencer o homem, a sua arrogância, a sua violência, é o modo indefeso do menino. 
A sua luz penetra com doçura nos corações, infundindo confiança, força e alegria.
Aconteça tudo isso neste Natal. Sejam dias de ceia, de encontro com as famílias e comunidades. Felicidades! Bom Natal! Belíssimas festas! Muita alegria e bênçãos!
Dom Josafá Menezes da Silva
Bispo Diocesano.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Faltam 13 dias para os 10 Anos de sacerdócio do Pe.Sergio Santos Reis.(15/12)


Pe. Sergio, Olhando o passado vê que escolheu o caminho certo, não tem medo de andar por atalhos inviáveis. Sabe que seus caminhos, longe de dar em nada, encontram-se neles muitas paradas que exigem dele muita atenção, compreensão, decisões certas. E ele as tem para todas as horas.
Transplantado para o terreno fértil, distante do lar e dos amigos, fez novos amigos, encontrou receptividade para seus objetivos! E como é bom vê-lo ligar o ontem e o hoje; vê-lo inculturar o Evangelho e dar sentido atual e concreto à Palavra de Deus.
Obrigado, Senhor, por tê-lo colocado em nosso meio. Obrigado Pe. Sergio, por ter ouvido e aceitado o chamado de Deus para nossa pequena e humilde paróquia. Que Maria acompanhe todos seus passos. Que Jesus continue propondo-lhe caminhos paralelos ao dele, para que você sempre veja e pregue a Verdade, para que todos tenham vida e a tenham em abundância! Sem. Domingos de Souza Rodrigues.

Lectio Divina, Domingo, 04 de dezembro de 2011, Segundo Domingo do Advento – Ciclo B

 

TEXTO BÍBLICO: Marcos 1.1-8

1. LEITURA - Que diz o texto? Pistas para leitura
Olá, Lectionautas!
Este é o segundo domingo do Advento, ou seja, do tempo de preparação da espera pelo Senhor que vem. A liturgia apresenta-nos as primeiras linhas do Evangelho de são Marcos, onde aparece João, o precursor, isto é, aquele que anuncia a chegada do Messias. Este precursor é chamado também de João Batista.
Logo no início, no primeiro versículo, este Evangelho já nos diz: “A boa notícia que fala a respeito de Jesus Cristo, Filho de Deus, começou a ser dada”.
Assim, o texto já se define como Evangelho, termo que provém do grego e quer dizer Boa Notícia (ou Boa Mensagem, ou Feliz Notícia).
O Evangelho não é uma notícia a mais; é a grande notícia esperada por toda a humanidade. E esta grande notícia aguardada, esse Evangelho, é que Deus toma a iniciativa e envia seu Filho Único para salvar a todos os seres humanos. Os seres humanos, depois do pecado, não tinham possibilidades de voltar para Deus por si mesmos. Daí vem a palavra religião, que significa “voltar a unir” (religar). Religião é o ato humano mediante o qual tentamos voltar a unir o que nos separou de Deus. E se fizermos um estudo de tudo o que sabemos da humanidade e de suas culturas, em quase todas elas existem atos religiosos, ou seja, atos que querem voltar a unir o ser humano com Deus, por ter perdido esta condição de proximidade em relação a ele. Muitas culturas intuíram-no e por isso se mencionam as “sementes do verbo”, das quais se fala desde a época dos padres da Igreja. No entanto, somente a religião não salva, porque a religião é um ato humano. Quando, pela desobediência do pecado, perdemos a condição de estar perto de Deus, então, por mais atos que realizemos, eles não nos garantem a proximidade de Deus.
Por esta razão é que Marcos começa seu Evangelho, sua Boa Notícia, dizendo que tudo o que, como humanidade, estávamos esperando, cumpriu-se. Agora, na revelação, é Deus mesmo quem se faz homem, assume nossa natureza humana, veste-se com nossa humanidade, sem perder sua divindade. E unidas de maneira misteriosa as duas naturezas, a divina e a humana, em Jesus, o Filho Único de Deus e o Filho da Virgem Maria, começa para todos a única esperança de salvação.
Por isso, neste primeiro versículo é onde está concentrada toda a força: ele fala de Jesus, que é o Filho de Deus e o Messias, ou seja, o Salvador. O único salvador, o único caminho para voltar para a casa do Pai, de onde havíamos saído por causa do pecado, e agora podemos retornar, graças a Jesus.
Esta é a grande notícia esperada pela humanidade!
Em Cristo, cumprem-se todas as profecias; por este motivo, já não devemos esperar outro. João, o precursor, diz-nos que assim começaram as Boas Notícias. Assim a humanidade começou a conhecer que Deus cumpriu suas promessas e que, em Jesus, podemos voltar à sua casa para sempre.
A palavra batismo significa também submergir; por isso, no início, o rito do batismo implicava entrar na água. E o rito sempre diz: “Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, conforme ordenado pelo Senhor. Isto significa submergir alguém no mistério do Deus Uno e Trinitário. João só começava este rito, mas esclarece que Jesus iria completá-lo. Portanto, convida-nos esperançosamente a responder às exigências dos que foram batizados.
Para levar em conta: A Boa Notícia é o Evangelho, segundo qual, por meio de Jesus, podemos voltar para o Pai.
Outros textos bíblicos a serem comparados: Mateus 3.1-12; Lucas 3.1-18; João 1.19-28.
Para continuar o aprofundamento destes temas, pode-se consultar na Bíblia de Estudos NTLH o verbete: Boa Notícia e Evangelho.
Perguntas para a leitura
  • Como começa o Evangelho de Marcos?
  • Que livro do Antigo Testamento é citado?
  • Como vivia João, o precursor, também chamado o Batista?
  • A que convida João?
  • O que acontecia com os que se arrependiam de seus pecados?
  • Quem viria depois de João?
  • Como seria o Batismo do Messias?

2 – MEDITAÇÃO - O que me diz? O que nos diz?

Perguntas para a meditação
Diante deste texto tão importante, devo perguntar-me:
  • Para mim, o conhecimento do Evangelho é, na verdade, uma “Boa Notícia”, uma Grande Notícia, que me transforma? Ou é uma notícia a mais, em meio a tantas notícias?
  • Estou consciente de que hoje em dia estamos cheios de muitas notícias, e de que a grande maioria não passa de más notícias?
  • Percebo que muitos jornalistas dão a própria vida para apresentar estas notícias dramáticas?
  • Pergunto-me por que há tantas notícias más?
  • Como cristão, sou portador da Boa Notícia: sou também capaz de arriscar minha vida para anunciá-la?
  • Quanto tempo dedico para conhecer a Boa Notícia, e quanto tempo dedico para anunciá-la?
  • Estou consciente de que, pelo Batismo, estou “submerso” no mistério da Trindade?
  • Hoje, no terceiro milênio, ainda há milhões de pessoas que não conhecem a Cristo e não puderam receber a salvação. Estou consciente de que, à medida que anuncio as Boas Notícias do Senhor, estou cumprindo o que ele me pede?
  • Como demonstro aos demais que, na verdade, creio que Jesus é o Senhor e o Messias em minha vida? O que é que faço de diferente para que os demais creiam também?

3 – ORAÇÃO - O que lhe digo? O que lhe dizemos?

A oração é a resposta que damos a Deus, que se nos manifesta por primeiro.
Podemos fazer uma oração pedindo ao Senhor a graça de entender nosso batismo e também o fato de ser missionários de Jesus.
Façamos nossa esta oração de Laudes, que diz assim:
Senhor, tu me chamaste…
para ser instrumento de tua graça,
para anunciar a boa nova,
para curar as almas.
Instrumento de paz e de justiça,
arauto de todas as tuas palavras,
água para acalmar a sede ardente,
mão que bendiz e que ama.
Senhor, tu me chamaste…
para curar os corações feridos,
para gritar, em meio às praças, que o amor está vivo,
para despertar do sono os que dormem, e libertar o cativo.
Senhor, tu me chamaste…
para salvar o mundo já cansado,
para amar os homens
que tu, Pai, me deste como irmãos.
Senhor, me queres para abolir as guerras
e aliviar a miséria e o pecado,
fazer tremerem as pedras
e afugentar os lobos do rebanho.
Sou cera macia em tuas mãos,
faze de mim o que quiseres.

4 – CONTEMPLAÇÃO - Como interiorizo a mensagem? Como interiorizamos a mensagem?

Para isso, podemos retomar algumas das ideias principais que estão no Evangelho e repeti-las várias vezes, quiçá de diversas maneiras, ao longo destes dias. Pode ser algo como:
Queremos abrir passagem para ti, Senhor; queremos afastar obstáculos
Queremos que tu chegues a nossas vidas.
Queremos ser teus anunciadores também.
Queremos ser como João, que prepara o caminho para que tu te encontres com os irmãos.

5 – AÇÃO - A que me comprometo? A que nos comprometemos?

Propostas pessoais
  • Neste tempo de Advento, pedir ao Senhor a graça de ser como João Batista. Talvez deva ser mais moderado no uso das coisas e ser mais simples. Propor-se buscar algum amigo ou amiga que não conheçam Jesus, e falar-lhes dele sem medo do que dirão.
Propostas comunitárias
  • Se estamos em grupo, organizar uma grande missão pelos arredores por onde se move o grupo. É o tempo ideal para convidar para uma atividade na qual possamos conversar sobre Jesus, a única Boa Notícia, ou talvez um bonito momento de música em preparação para o Natal. convidando todas as pessoas a uma mudança de vida para reconhecer Jesus.
 

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Faltam 16 dias para os 10 Anos de sacerdócio do Pe.Sergio Santos Reis.(15/12).

A 10 Anos Deus Deus lhe fazia “entrar” no seu Coração Sacerdotal.
E para todos nós foi um grande Presente
Hoje rendemos graças a Deus pela sua vida e lhe suplicamos que possa lhe fazer, a cada dia, um Santo e Fiel Sacerdote: Servo por Amor, Sacerdote da Humanidade.

A DIOCESE DE BARREIRAS SE ALEGRA COM A ORDENAÇÃO DE TRÊS PADRES


A Diocese de Barreiras se alegra ao acolher em seu presbitério quatro novos sacerdotes que somarão forças no serviço da evangelização em nossa Igreja particular.
Após os estudos próprios para a formação Sacerdotal, os nossos seminaristas pedem a Ordenação.  Foram ordenados pelo nosso Bispo Diocesano Dom Josafá Menezes da Silva, no dia 26 de novembro, às 18h., no Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Barreiras, os Diáconos Alexandre, Cícero e Jocleilson. No dia 10 de Dezembro será ordenado o Diácono Gleicimar, em Cristópolis às 18h. Todos serão Sacerdotes e assumirão o ministério Presbiteral em nossa Diocese. Estes novos Ministros Presbíteros ordenados após os seus estudos em Goiânia fizeram uma caminhada de pastoral em algumas de nossas paróquias: Santa Rafaela (Barreiras), Brejolândia, Cristópolis, Baianópolis, Formosa do Rio Preto, São Desidério e Barreirinhas.
A ordenação presbiteral é um momento especial que nos dá a certeza de que Jesus escuta os nossos pedidos pelas vocações, pois ele mesmo disse: “Pedi ao Senhor da Messe que envie operários para a sua messe”.
A Igreja diocesana de Barreiras ao mesmo tempo em que se alegra faz um agradecimento especial aos familiares dos novos padres que generosamente contribuíram para que a vida de seus filhos se tornasse um grande dom a serviço do Evangelho.  Que a Mãe de Jesus, mãe de todos os sacerdotes os acompanhe e lhes oriente no caminho da fidelidade e da perseverança na vocação que abraçaram.
O Bispo Diocesano, os Padres, Diáconos, Religiosas e todo o povo de Deus em suas comunidades eclesiais, na certeza de que cada um desses ordenandos é “SACERDOS IN AETERNUM”, acolhem e abraçam estes mais novos irmãos na missão e se comprometem na oração.


Fonte: http://www.diocesedebarreiras.org.br

sábado, 26 de novembro de 2011

Por Maria Clara Lucchetti Bingemer
 

Natal é festa de Deus entrando na história e realizando o milagre da Encarnação.  É festa da Virgem Maria dizendo SIM ao plano de Deus e ficando grávida do Espírito Santo, passando a trazer em seu seio aquele que seria o homem Jesus , conhecido como o Galileu.  É a festa do amor, da aliança de Deus com a humanidade,festa da Luz e da Alegria.
Por isso mesmo é a festa que nos ensina e nos relembra que nossa verdadeira e mais profunda vocação é sermos humanos, verdadeiramente humanos, profundamente humanos.  Pois somente mergulhando fundo em nossa humanidade realizamos aquilo para o que Deus nos criou: sermos imagem de seu Filho que, ele também, se fez humana, aprendeu a ser humano, é humano sem deixar de ser Deus.
Assim, a festas do Natal é a festa de nossa vocação: vocação de ser humanos.  A gente sempre acha que ser humano é algo que não se aprende.  Já nascemos assim, já somos assim, já sabemos tudo sobre o que somos.  É verdade em parte apenas.  Por outro lado, ser humano é algo que se aprende.  Senão, como se explica que tantas vezes agimos desumanamente?  Como poder entender o fato de que em tantas situações nos comportamos mais animalescamente que o mais instintivo dos animais?
São muitas as ocasiões em que, em lugar de nos humanizarmos, nos animalizamos, nos vegetalizamos.  E, pior ainda, em lugar de ajudarmos a humanização do outro, o animalizamos, o desumanizamos.  Toda vez que não nos abrimos à solidariedade, mas violentamente guardamos tudo para nós, nos assemelhamos ao animal que avança e morde quem quer pegar sua comida.  Toda vez que usamos irresponsavelmente de nossa sexualidade, nos assemelhamos aos animais que por instinto e guiados pelo olfato sentem o cio da fêmea e o assédio do macho e copulam por instinto, garantindo a multiplicação da espécie, mas não vivendo o amor que é entrega e doação ao outro.
A Encarnação de Deus que celebramos no Natal quer nos dizer que Deus, sem deixar de ser Deus, abre mão de suas prerrogativas e entra na carne frágil e limitada que é a nossa.  Aprende a ser humano, a ser temporal, espacial; a ter frio, fome, sede, calor e sono; a cansar-se e a sentir desanimo; a ter que superar angústias e a não saber o futuro; a caminhar em disponibilidade diante de um amanhã que pode levantar-se ameaçador ou sorridente, trazer alegria ou opressão.  Deus feito carne, feito ser humano, caminha na história para ensinar que ser humano é uma vocação alta, séria, que se aprende a cada dia, deixando a alteridade do outro requerer nossa atenção e nosso amor; deixando que o outro diga o que devemos fazer de acordo com suas necessidades e seus desejos; renunciando a nossas vontades e instintos imediatistas para que o outro ocupe o espaço do nosso querer e nosso agir através de seu rosto que interpela e constitui uma epifania.
O Natal é a festa dessa vocação comum a todos nós: o aprendizado de ser humano, único caminho de acesso ao verdadeiro Deus.  A partir desta vocação que é nosso solo comum, desenvolvem-se então todas as vocações específicas, leigas, ordenadas, consagradas, religiosas.  Porque é humano o homem um dia deixa seu pai e sua mãe para unir-se a sua mulher e formar com ela uma só carne.  Porque é humana a mulher um dia deixa sua família e a proteção do lar paterno para unir-se ao homem que ama e dele gerar filhos e formar a sua família.  Porque é humano um dia um homem atende ao chamado que lhe ressoa dentro do peito de não constituir família nem nada ter de seu a fim de colocar-se inteiramente ao serviço do povo de Deus.  Porque são humanos, tantos homens e mulheres renunciam a possuir bens, a constituir família, e a decidir sobre a própria vida, consagrando-se pelos votos religiosos e dispondo-se a ser enviados em missão longe de seu país, sua língua, sua cultura.  E muitas vezes ali dão seu sangue e sua vida, como a religiosa americana Dorothy Stang, assassinada em Anapu, no Pará, como o jesuíta basco Ignacio Ellacuria, assassinado com toda a sua comunidade em El Salvador, como o eremita francês Charles de Foucauld assassinado em pleno deserto islâmico, em terras touaregs.
A vocação primordial do ser humano é essa: ser humano.  E viver plenamente essa humanidade poderá expressar-se de muitas maneiras.  Porém, se a expressão primordial não estiver expressa e vivida, todas as maneiras e especificidades estarão falseadas, desviadas e não poderão comunicar nada aos homens e mulheres com quem convive.  Só é testemunha quem é primeiro e antes que nada, humano.  O Natal ensina isso, revelando ser esse o caminho que o próprio Deus escolheu: revelar quem é, manifestar sua divindade assumindo plenamente a humanidade.

Lectio Divina, Domingo, 27 de novembro de 2011, Primeiro Domingo do Advento – Ciclo B.

 TEXTO BÍBLICO: Marcos 13.33-37

1. LEITURA - Que diz o texto?

Este é o primeiro domingo do ano no ciclo B, um novo ciclo de leituras bíblicas. Nos domingos, de modo particular, lidaremos com o evangelho de Marcos.
Advento significa especialmente vinda, espera, ficar atento porque alguém está para chegar. Advento é um tempo de preparação. Neste caso, preparamo-nos todos os anos para a celebração da chegada de Jesus, o Filho Único de Deus que se encarnou no seio virginal de Maria, por obra do Espírito Santo. Todas as leituras destas quatro semanas de preparação alimentam-nos a esperança, estimulam-nos a estarmos ativos, não passivos, porque a esperança é algo ativo em nosso interior. É preciso preparar-nos.
Nesta leitura de Marcos, o Senhor recorda algo muito importante. Ele voltará (e voltará para julgar a todos, como vimos no domingo passado). E por isso, o Natal, para o qual nos preparamos, na verdade é a recordação da primeira vinda, sabendo-se também que há uma segunda vinda. No entanto, como nos recordam alguns padres da Igreja, há uma terceira vinda, que é a que Cristo faz em nossas vidas, quando ele se integra totalmente ao nosso coração.
O relato começa com o ensinamento de uma árvore. Nos países onde há estações, as árvores mudam completamente a cada três meses. No inverno ficam secas, florescem na primavera, amadurecem seus frutos no verão e, no outono, eles estão prontos para serem comidos. Por isso, quando alguém, que conhece as árvores, observa-as cuidadosamente, pode saber o que acontecerá depois (ou seja, se as folhas caem, ou se começam os rebentos… Sabe o que acontecerá a seguir).
Assim é que o Senhor nos comunica a mensagem de que vivemos em um tempo de espera. A Igreja vive em um advento, à espera da vinda do Senhor. Somos uma comunidade vigilante. Estamos como a sentinela que foi enviada para cuidar de uma fortaleza durante toda a noite, até que amanheça. E a sentinela aguarda a aurora, espera ver seus sinais. Não é tempo de dormir; é tempo de esperar.
Muitos vivem confusamente, buscando sinais de quando se acabará este tempo. E assim, surgiram inúmeros grupos que, em nome da Bíblia e em nome da religião, fizeram estragos. Não é preciso lançar-se a esta busca ansiosa. Vivemos em uma permanente tensão porque isso é o que o Senhor quer: que vigiemos, que estejamos atentos, que saibamos que ele voltará. O importante não é quando nem como, mas se temos estado atentos e vigilantes na espera.
A expressão categórica, que precede este mesmo texto que se lê no domingo, segundo a qual todas as coisas passarão, mas a Palavra do Senhor permanecerá para sempre, atrela a si o restante do texto. O que importa é permanecer unido a Jesus Cristo, que é a Única Palavra que o Pai pronuncia para salvar-nos.
E a parábola conclusiva inspira o estar alertas e atentos ao Senhor. É uma parábola para toda a Igreja. E não somente para que toda a Igreja seja discípula, mas também missionária. Não importa quando será a chegada de Jesus, no fim dos tempos; o que conta é viver cada dia como se isto estivesse para acontecer agora mesmo e que não nos encontre desprevenidos. Não sabemos quando ocorrerá o fim, mas sabemos, sim, como seremos julgados; portanto, já temos prontos o pensamento, o coração e as ações concretas para viver de acordo com o fim dos tempos.
Para levar em conta: O tempo é uma medição feita pelo ser humano. O tempo acabará, como acabarão todas as coisas. Na época de Jesus, falava-se do final dos tempos.
Outros textos bíblicos a serem comparados: 1Coríntios 1.3-9
Para continuar o aprofundamento destes temas, consulte, na Bíblia de Estudo NTLH, o verbete: Vinda.
Perguntas para a leitura
  • Que exemplo Jesus apresenta? Com que compara o tempo?
  • O que deixará de existir e o que permanecerá para sempre?
  • Quem é que sabe o dia e a hora em que tudo se acabará?
  • Que devemos fazer para estar preparados?
  • Como Jesus conclui o ensinamento desta parábola?

2 – MEDITAÇÃO - O que me diz? O que nos diz?

Perguntas para a meditação
Diante deste texto tão importante, devo perguntar-me:
  • Estou verdadeiramente consciente de que todas as coisas a que estou apegado um dia desaparecerão para sempre?
  • Quais são as amarras que tenho hoje em dia? Poderia fazer uma lista… para começar.
  • Estou preso à moda, a certo nível de status, a ter muitas coisas, a despertar a inveja dos demais… Estou atado ao poder, ao prazer, ao possuir… ao dinheiro fácil?
  • Todas estas coisas um dia se acabarão.
  • Somente a Palavra de Deus permanecerá para sempre. E somente o que está ancorada na Palavra de Deus poderá também permanecer para sempre.
  • Até que ponto valorizo o conhecimento de Jesus e do Evangelho?
  • Estar perto da Palavra de Deus, a qual me leva a um encontro com Jesus, é algo habitual para mim?
  • Percebo que a religião não é formalismo nem ritualismo, mas algo que, na verdade, me ajuda a ser uma pessoa melhor?
  • O que me falta aprender ainda para estar perto dessa Palavra que durará até a vida eterna?
  • O que significa hoje, em minha vida, “estejam alertas e vigiem todo o tempo?”
  • Como posso vigiar hoje?
  • O que significa verdadeiramente esta tensão ativa em relação à construção do Reino, enquanto esperamos a vida de Jesus?

3 – ORAÇÃO - O que lhe digo? O que lhe dizemos?

A oração é a resposta que damos a Deus, que se nos manifesta por primeiro. Façamos nossas as palavras do Salmista, para orar ao Senhor, retomando o Salmo 102 (101) e, a seguir, façamos um momento de silêncio, refletindo sobre a maneira pela qual devemos estar vigilantes.
102 (101) Oração de um homem aflito
Oração de um homem aflito que na tristeza derrama as suas queixas na presença de Deus, o SENHOR.
 
4 – CONTEMPLAÇÃO -Como interiorizo a mensagem? Como interiorizamos a mensagem?
Escolher uma frase para este domingo e comprometer-nos a continuar aprofundando-a.
Estejam sempre atentos e vigiem todo o tempo.
Senhor, ensina-me a estar alerta. Sabes que sou inconstante, sabes quanto me custa. Dá-me novas forças para retomar de novo o caminho.
Senhor, assim como quando um condutor de um veículo, ao deixar de estar atento e vigilante no caminho, possivelmente provocará um acidente, de igual modo me sinto neste momento. Creio que não estou suficientemente atento ao caminho que me toca seguir. Não estou vigilante e, por isso, acontecem-me todas as coisas que lamento.
Senhor, ensina-me a estar alerta e a ser vigilante no caminho que devo seguir.

5 – AÇÃO - A que me comprometo? A que nos comprometemos?

Propostas pessoais
  • Para este tempo de preparação, propor-se fazer um sério exame de consciência. Todos os dias, antes de entregar-se ao repouso, repassar as ações, os pensamentos, as intenções que se tiveram durante o dia e confrontá-los com este estado de vigilância. Se for o caso de não tê-lo feito, buscar o perdão do Senhor.
Propostas comunitárias
  • É preciso que notemos que começamos um tempo novo, um desejo grande de ser vigilantes. No grupo, proponhamo-nos uma série de ideias que ajudem a mostrar aos demais que estamos em tempo de espera. Não somente como algo interior, mas de maneira visível. Favorecendo as obras de caridade e de misericórdia.
 

O que significa a Coroa do Advento?

A vela sempre teve um significado especial para o homem, sobretudo porque antes de ser descoberta a eletricidade ela era a vitória contra a escuridão da noite. À luz das velas São Jerônimo traduzia a Bíblia do grego e do hebraico para o latim, nas grutas escuras de Belém onde Jesus nasceu.

Em casa, a noite, quando falta a energia, todos correm atrás de uma vela e de um fósforo, ainda hoje.

Acender velas nos faz lembrar também a festa judaica de "Chanuká", que celebra a retomada da Cidade de Jerusalém pelos irmãos macabeus das mãos dos gregos do rei Antíoco IV.

Antes da era cristã os pagãos celebravam em Roma a festa do deus Sol Invencível (Dies solis invicti) no  solstício de inverno, em 25 de dezembro. A Igreja sabiamente começou a celebrar o Natal de Jesus neste dia, para mostrar que Cristo é o verdadeiro Deus, o verdadeiro Sol, que traz nos seus raios a salvação. É a festa da luz que é o Cristo: "Eu Sou a Luz do mundo" (Jo 12, 8). No Natal desceu a nós a verdadeira Luz "que ilumina todo homem que vem a este mundo" (Jo 1, 9).

Na chama da vela estão presentes as forças da natureza e da vida. Cada vela marca um ano de nossa vida no bolo de aniversário. Para nós cristãos simbolizam a fé, o amor e  o trabalho realizado em prol do Reino de Deus. Velas são vidas que se imolam na liturgia do amor a Deus e ao próximo. Tudo isso foi levado para a liturgia do Advento. Com ramos de pinheiro uma coroa com quatro velas prepara os corações para a chegada do Deus Menino.

Nessas quatro semanas somos convidados a esperar Jesus que vem. É um tempo de preparação e de alegre espera do Senhor. Nas duas primeiras semanas do Advento, a liturgia nos convida a vigiar e esperar a vinda gloriosa do Salvador. Nas duas últimas, a Igreja nos faz lembrar a espera dos Profetas e de Maria pelo nascimento de Jesus.

A Coroa é o primeiro anúncio do Natal. O verde é o sinal de esperança e vida, enfeitada com uma fita vermelha que simboliza o amor de Deus que se manifesta de maneira suprema no nascimento do Filho de Deus humanado. A branca significa a paz que o Menino Deus veio trazer; a roxa clara (ou rosa) significa a alegria de sua chegada.

A Coroa é composta de quatro velas nos seus cantos presas aos ramos formando um círculo. O círculo não tem começo e nem fim, é símbolo da eternidade de Deus e do reinado eterno do Cristo. A cada domingo acende-se uma delas.

As quatro velas do Advento simbolizam as grandes etapas da salvação em Cristo. No primeiro domingo do Advento, acendemos a primeira vela que simboliza o perdão a Adão e Eva. Cristo desceu a Mansão dos mortos para dar-lhes o perdão. No segundo domingo, a segunda vela, acesa coma primeira, representa a fé dos Patriarcas: Abraão, Isaac, Jacó, que creram na Promessa da Terra Prometida, a Canaã dos hebreus; dali nasceria o Salvador, a Luz do Mundo. A terceira vela, acessa com as duas primeiras, simboliza a alegria do rei Davi, o rei que simboliza o Messias porque reuniu sob seu reinado todas as tribos de Israel, assim como Cristo reunirá em si todos os filhos de Deus. É o domingo da alegria. Esta vela têm uma cor mais alegre, o rosa ou roxo claro. A última vela simboliza os Profetas, que anunciaram um reino de paz e de justiça que o Messias traria.  É a vela branca

Tudo isso para nos lembrar o que anunciou o Profeta

"Um renovo sairá do tronco de Jessé, e um rebento brotará de suas raízes.Sobre ele repousará o Espírito do Senhor, Espírito de sabedoria e de entendimento, Espírito de prudência e de coragem, Espírito de ciência e de temor ao Senhor". (Is 11,1-2)

"O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma luz. Vós suscitais um grande regozijo, provocais uma imensa alegria; rejubilam-se diante de vós como na alegria da colheita, como exultam na partilha dos despojos. 3. Porque o jugo que pesava sobre ele, a coleira de seu ombro e a vara do feitor, vós os quebrastes, como no dia de Madiã. Porque todo calçado que se traz na batalha, e todo manto manchado de sangue serão lançados ao fogo e tornar-se-ão presa das chamas; porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado; a soberania repousa sobre seus ombros, e ele se chama: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai eterno, Príncipe da paz.  Seu império será grande e a paz sem fim sobre o trono de Davi e em seu reino. Ele o firmará e o manterá pelo direito e pela justiça, desde agora e para sempre. Eis o que fará o zelo do Senhor dos exércitos" (Is 9,1-6).  

 

Evangelidigitalização

Blog especializado em fé católica e internet

MADRI, quinta-feira, 24 de novembro de 2011 (ZENIT.org). Neste 16 de novembro foi inaugurado oEvangelidigitalización, primeiro blog em língua castelhana especializado no estudo e na divulgação da relação entre a fé católica e a internet, no contexto da nova evangelização.

Um ano depois da instituição do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização, uma de cujas tarefas específicas é "estudar e favorecer o uso das formas modernas de comunicação como instrumentos para a nova evangelização" (cf. motu proprio "Ubiqumque et Semper", art. 3, nº 4), este espaço se apresenta como um projeto não institucional de apoio.

O neologismo evangelidigitalização quer indicar o "lugar" de ação, a atividade a ser realizada, a meta a ser atingida e a dinâmica metodológica a ser seguida, própria das redes sociais, de acordo com as informações dos seus criadores.

O blog Evangelidigitalización (http://evangelidigitalizacion.blogspot.com) desenvolverá um trabalho em duas linhas de ação: aprofundará teoricamente e divulgará projetos de sucesso no âmbito confessional católico, evidenciando os pontos positivos das iniciativas estudadas, para que o resultado sirva de apoio para outros projetos.

Tanto na pesquisa como na difusão, há três eixos: ajudar a "entender", "falar" e "explicar" a relação entre o pensamento digital, a internet em geral e a fé católica.

O Evangelidigitalización conta com vários canais de apoio nas redes sociais, como o Twitter: (http://twitter.com/web_pastor),
o Facebook
: (http://www.facebook.com/evangelidigitalizacion),
o Flickr (http://www.flickr.com/mujicalc), com ênfase nas imagens de fé e pró-vida, o Paper.Li (http://paper.li/web_pastor/1317588643), um jornal com seleção de temas relacionados com o projeto, e o Tumblr
(http://evangelidigitalizacion.tumblr.com/),
focado especialmente na reprodução de vídeos.


Duas ferramentas de especial valor são os links para blogs afins em língua inglesa, espanhola e italiana, e a série de links temáticos em sintonia com a idéia original do projeto.


terça-feira, 22 de novembro de 2011

Faltam 23 dias para os 10 Anos de sacerdócio do Pe.Sergio Santos Reis.(15/12).

Comemorar o aniversário de ordenação é comemorar a vida, pois o Sacerdote não é apenas o homem da liturgia, mas faz da sua vida um culto litúrgico, uma entrega, uma doação, identificando-se com a realidade da cruz, que é doação e entrega, se entregando a Comunidade ,fazendo de sua vida um Sacramento intenso e Fecundo.
“Deus nos seus desígnios mais profundos, conhece cada vocação, na qual o sacerdócio é o grande mistério, é um dom que supera infinitamente o homem”. (João Paulo II)
Estamos, já em preparação para os 10 aniversario de Sacerdócio(15/12) do Pe. Sergio Santos Reis - Pároco da Paroquia Nossa Senhora Aparecida - São Desiderio.
 

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Igreja celebra, no próximo dia 20, o Dia do Cristão Leigo

No próximo domingo, dia 24 de novembro, a Igreja do Brasil celebra a festa de Cristo Rei, e na mesma ocasião é comemorado o Dia do Cristão Leigo. A data fecha o ciclo do ano litúrgico e toda a comunidade é chamada a refletir, antes de começado o tempo do Advento e a preparação para o Natal, sobre a identidade e missão desses homens e mulheres, cristãos leigos, que formam a imensa parcela do Povo de Deus.
Na abertura da V Conferência dos Bispos da América Latina e do Caribe, em Aparecida (SP), em 2007, o papa Bento XVI convocou os leigos a assumirem a sua missão com “audácia e entusiasmo”. Segundo o papa, os leigos “devem sentir-se co-responsáveis na construção da sociedade segundo os critérios do Evangelho, em comunhão com os seus pastores”. Bento XVI deu ainda um recado para a Igreja: “Promover um laicato amadurecido, responsável com a missão de anunciar e fazer visível o Reino do Senhor”.
Segundo o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Severino Clasen, os leigos são protagonistas da Igreja e são convidados a promover os valores do Evangelho. “Os leigos são convidados a promover a paz, a justiça e a fraternidade, para mobilizar e transformar o mundo num sinal do Reino de Deus”.
“Nós, cristãos leigos e leigos somos homens e mulheres do mundo no coração da Igreja, e homens e mulheres da Igreja no coração do mundo”, disse o presidente do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB), Laudelino Augusto Azevedo, que completou afirmando: “Atuamos nas comunidades, nas Pastorais, nos movimentos, nas novas comunidades, nas periferias, nos centros urbanos, no mundo, exercendo nossas vocações e missões. Por isso, em nosso dia, louvo a Deus por tantos e tantas que fazem da Igreja um espaço de comunhão”, destacou.
O assessor da Comissão para o Laicato, Geraldo Aguiar, destaca a data como “marcante” e definidora de um momento de reflexão sobre o momento do leigo na Igreja.
A vice-presidente do CNLB, Marilza Lopes Schuina, falou sobre a escolha da data para a comemoração do Dia do Leigo no Brasil. “o Dia Nacional do Leigo e da Leiga é celebrado na festa de Cristo Rei desde a década de 90, com o intuito de recuperar a memória e a importância da Ação Católica para a Igreja e o laicato brasileiro. A data nos faz lembrar a nossa condição de Profeta-Sacerdote-Rei, incorporada a Cristo pelo Batismo, pelo qual somos parte do mistério de amor que é a relação de Deus com sua Igreja. Celebrando o Dia do Leigo, rezamos pela vocação laical, muitas vezes esquecida, pois a tendência que temos é de acreditar que vocacionados são os sacerdotes, as freiras.
Marilza destaca o desafio permanente que o leigo enfrenta no cotidiano “Ser leigo e leiga é um desafio permanente. E como nos diz nosso companheiro Carlos Signorelli, é um desafio de vida e testemunho: como ser do mundo, sem ser do mundo, como nos conclama São Paulo?  Leigos e leigas ocupam importantes ministérios na vida da Igreja e assumem sua vocação particular de constituir família – e aceitar com generosidade a vocação matrimonial que Deus lhes dá.  Assumem a vocação de atuar profissionalmente com ética, dedicação e diferencial positivo no sentido de ser uma pessoa diferente no meio de tantas, onde quer que se viva, trabalhe, reze, divirta-se. Assumem vocação missionária, dedicando-se muitas vezes solitariamente ao outro mais necessitado”, completou.

Fonte: http://www.cnbb.org.br/site/comissoes-episcopais/laicato/setor-leigos

Lectio Divina, Domingo, 20 de novembro de 2011, Festa de Cristo Rei durante o Ano Ciclo A

A tua palavra é lâmpada para guiar os meus passos, é luz que ilumina o meu caminho. Salmo 119. 105

TEXTO BÍBLICO: Mateus 25.31-46

O juízo final
31Jesus terminou, dizendo:
— Quando o Filho do Homem vier como Rei, com todos os anjos, ele se sentará no seu trono real.  32Todos os povos da terra se reunirão diante dele, e ele separará as pessoas umas das outras, assim como o pastor separa as ovelhas das cabras.  33Ele porá os bons à sua direita e os outros, à esquerda.  34Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: “Venham, vocês que são abençoados pelo meu Pai! Venham e recebam o Reino que o meu Pai preparou para vocês desde a criação do mundo.  35Pois eu estava com fome, e vocês me deram comida; estava com sede, e me deram água. Era estrangeiro, e me receberam na sua casa.  36Estava sem roupa, e me vestiram; estava doente, e cuidaram de mim. Estava na cadeia, e foram me visitar.”
37Então os bons perguntarão: “Senhor, quando foi que o vimos com fome e lhe demos comida ou com sede e lhe demos água?  38Quando foi que vimos o senhor como estrangeiro e o recebemos na nossa casa ou sem roupa e o vestimos?  39Quando foi que vimos o senhor doente ou na cadeia e fomos visitá-lo?”
40 Aí o Rei responderá: “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando vocês fizeram isso ao mais humilde dos meus irmãos, foi a mim que fizeram.”
juizoFinal241Depois ele dirá aos que estiverem à sua esquerda: “Afastem-se de mim, vocês que estão debaixo da maldição de Deus! Vão para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos!  42Pois eu estava com fome, e vocês não me deram comida; estava com sede, e não me deram água.  43Era estrangeiro, e não me receberam na sua casa; estava sem roupa, e não me vestiram. Estava doente e na cadeia, e vocês não cuidaram de mim.”
44Então eles perguntarão: “Senhor, quando foi que vimos o senhor com fome, ou com sede, ou como estrangeiro, ou sem roupa, ou doente, ou na cadeia e não o ajudamos?”
45 O Rei responderá: “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: todas as vezes que vocês deixaram de ajudar uma destas pessoas mais humildes, foi a mim que deixaram de ajudar.”
46E Jesus terminou assim:
— Portanto, estes irão para o castigo eterno, mas os bons irão para a vida eterna.
Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH)

1. LEITURA

Que diz o texto?
Pistas para leitura
Olá, Lectionautas!
juizoFinal3Todos os domingos deste ano que hoje chega a seu fim, na liturgia, vieram assinalando para nós um caminho de coerência e de seguimento de Jesus. Escutamos, dos lábios de Jesus, no começo deste ano, uma sentença muito forte: Não é toda pessoa que me chama de “Senhor, Senhor” que entrará no Reino do Céu, mas somente quem faz a vontade do meu Pai, que está no céu (Mateus 7,21).
A festa de Cristo Rei, que hoje celebramos, é o momento de perguntar-nos se temos sido coerentes ou não com esta afirmação do Senhor, se o temos seguido com fidelidade no cumprimento de seu mandamento supremo de amar como ele nos amou, ou se temos caído na superficialidade de não levar a sério nosso ser discípulos de Jesus.
As leituras deste domingo falam-nos do exame que o Senhor fará de seus discípulos quando vier até nós em sua vinda gloriosa, no final dos tempos.
Mateus diz-nos, em seu evangelho, que o Filho do Homem sentar-se-á em seu trono para julgar, ou seja, para confrontar nossa vida com seu mandamento de amar como ele o fez. Não é a intenção do evangelista apresentar um final de mundo catastrófico, que nos incuta medo. Quer mostrar-nos, de maneira antecipada, qual será o exame a que seremos submetidos nessa vinda final do Senhor.
É útil contemplar o cenário no qual se desenvolve esse “julgamento-exame”. Diz-nos o texto que o Senhor está no centro, e que seus discípulos (ovelhas e cabritos) estão à sua direita e à sua esquerda. A figura de Cristo, como centro, mostra-nos qual é a medida com a qual seremos julgados: é o próprio Senhor, porque o Reinado de Cristo define-se por aquele que teve o maior amor, tal como nos diz o evangelho de João (João 13,1: amou-os até o fim).
Este amor do Senhor é, para seus discípulos, sua máxima norma de vida e se faz concreto nas relações com o próximo. É tal a importância de cumprir estas ações de amor para com o próximo, que o fazê-las ou não fazê-las, implica o salvar-se ou o perder-se.
Observemos detalhadamente quais são as ações especificadas pelo Senhor no texto:
1)    Ações de solidariedade para quem necessita do básico para não morrer (dar de beber, dar de comer, assistir o enfermo).
2)    Ações de assistência a quem não pode prover-se (vestir o nu e hospedar o peregrino de passagem).
3)    Ações de proximidade dos que estão indefesos ou são vítimas das injustiças (como é o caso dos prisioneiros).
Agora, sim, sabemos qual será a matéria do exame do Senhor, quais serão as perguntas que ele nos fará e qual é o caminho de discipulado que hoje nos está sendo proposto.
Para levar em conta: Não esquecer-nos daquela sentença do Senhor como ajuda para compreender melhor esta página evangélica: “… Esse povo ora a mim com a boca e me louva com os lábios, mas o seu coração está longe de mim” (Isaías 29,13)
Outros textos bíblicos a serem comparados:
juizoFinal4Recomendo-lhes ler o texto da primeira leitura deste domingo de Cristo Rei, onde o profeta Ezequiel apresenta o encontro do rebanho com seu Pastor, que vem para separar o bom do mau. Do mesmo modo, a segunda leitura do apóstolo são Paulo aos Coríntios nos fala da vitória do Reino de Deus como vitória do bem sobre o mal, da vida sobre a morte, a fim de colocar tudo debaixo da mão poderosa de Deus.
Para continuar o aprofundamento destes temas, pode-se consultar, na Bíblia de Estudo NTLH, o verbete: Juízo.
Perguntas para a leitura
  • Quem virá no final dos tempos? Qual será o motivo de sua vinda?
  • Como se dividem os discípulos que haverão de ser julgados?
  • Quantas são as obras que devem ser realizadas? O que expressam tais obras?
  • O que acontece se deixamos de cumpri-las?
  • Temos medo perante a vinda do Senhor, ou estamos conscientes de que sua vinda gloriosa será o começo definitivo de seu Reino entre nós, para que reinemos com ele?

2 – MEDITAÇÃO

O que me diz? O que nos diz?
Perguntas para a meditação
Contemplar o final da história leva-nos a observar como estamos vivendo nossa própria história e nosso relacionamento com Jesus, manifestado na relação de amor para com os irmãos. Por isso, devemos perguntar-nos:
  • Estamos conscientes de que o Senhor deve estar presente, como Pastor e Juiz Supremo, em nossas decisões, grandes ou pequenas, visto que somente a ele devemos prestar contas? Ou muitas vezes agimos segundo a opinião dos outros, deixando que nosso coração se encha de preconceitos e não façamos nada diante da necessidade do irmão? (Por exemplo: “Há pessoas pobres que mendigam porque não querem trabalhar, e se lhes dou algo, certamente usarão para embriagar-se…” – ou outros preconceitos que costumamos ter).
  • Reconhecemos sua presença nos irmãos, sobretudo nos mais fracos, nos mais pobres, nos mais pequeninos? Ou nos limitamos unicamente a saber os dados sobre a pobreza, sem querer aproximar-nos da realidade dos que mais sofrem, reduzindo os preferidos do Senhor a uma mera estatística ou a índices sociais?
  • Observemos nossa comunidade: temos gestos de solidariedade e de amor concretos para com os membros sofredores da Igreja?
  • Temos deixado que o medo e a especulação sobre como será o final dos tempos nos invadam o coração, não deixando espaço para cumprir o mandato de amor do Senhor para com os mais necessitados?
  • Preocupam-nos mais os detalhes da vinda do Senhor, como fazem muitas seitas, sem cuidarmos de viver aquilo em que seremos julgados?
  • Pensamos mais em como o Senhor virá do que em como vivemos concretamente o amor ao próximo que nos fará chegar até o trono do Senhor com tranquilidade e alegria?

3 – ORAÇÃO

O que lhe digo? O que lhe dizemos?
Como oração-resposta à Palavra de Deus que partilhamos hoje, sugiro-lhes que rezemos com o capítulo 13 de 1ª Carta de Paulo aos Coríntios:
Eu poderia falar todas as línguas
que são faladas na terra e até no céu,
mas, se não tivesse amor, as minhas palavras seriam
como o som de um gongo ou como o barulho de um sino.
Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus,
ter todo o conhecimento,
entender todos os segredos
e ter tanta fé, que até poderia tirar as montanhas do seu lugar,
juizoFinal5mas, se não tivesse amor, eu não seria nada.
Poderia dar tudo o que tenho
e até mesmo entregar o meu corpo para ser queimado,
mas, se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada.
Quem ama é paciente e bondoso.
Quem ama não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso.
Quem ama não é grosseiro nem egoísta;
não fica irritado, nem guarda mágoas.
Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada,
mas se alegra quando alguém faz o que é certo.
Quem ama nunca desiste,
porém suporta tudo com fé, esperança e paciência.
O amor é eterno.

4 – CONTEMPLAÇÃO

Como interiorizo a mensagem? Como interiorizamos a mensagem?
Contemplar Jesus que, do alto da cruz, convida-nos a ter a mesma atitude que teve: amar-nos até o extremo de dar sua vida para salvar-nos. Fiquemos um instante em silêncio para recordar si estamos conscientes de que seremos examinados no amor no final de nossas vidas.

5 – AÇÃO

A que me comprometo? A que nos comprometemos?
Propostas pessoais
  • Procurarei descobrir ao meu lado quem está necessitado de algo, a fim de expressar-lhe meu amor e minha solidariedade durante toda esta semana, para ir formando em mim um hábito permanente de amar tal como Cristo o fez por nós.
Propostas comunitárias
  • Seria desejável que seu grupo ou comunidade realizasse alguma das obras de misericórdia propostas pelo Senhor no evangelho de Hoje. Podemos visitar enfermos, ajudar em algum refeitório comunitário, provendo o alimento de um dos dias, fruto de nosso jejum ou esforço pessoal, ou de alguma outra obra que nos ajude como discípulos de Jesus a colocar em prática sua Palavra.
Fonte: http://www.lectionautas.com.br/leitura-orante

Peregrinação dos símbolos da JMJ no Regional Nordeste 3

A peregrinação da Cruz da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e do Ícone de Nossa Senhora começou em São Paulo e neste mês acontece em Minas Gerais. Em dezembro, começa o trajeto na região Nordeste. Até 10 de janeiro de 2012, os dois símbolos máximos da JMJ passarão por todas as dioceses do Regional Nordeste 3 da CNBB, que engloba os estados da Bahia e de Sergipe, e depois seguirão para Alagoas.
No dia 18 de dezembro acontece a maior festa: o Bote Fé Salvador. Todas as outras dioceses e arquidioceses também estão preparando grandes eventos para receber os Símbolos.
A Cruz da JMJ e o Ícone de Nossa Senhora foram entregues pelo papa João Paulo II à juventude para serem levados ao mundo inteiro como sinal da presença de Jesus e de Maria junto aos jovens. Desde então, já peregrinaram por todos os continentes. Passarão por todos os estados brasileiros até julho de 2013, quando acontece a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro.
Veja, a seguir, o roteiro completo no Regional Nordeste 3, por dioceses.

2011
Bahia
1º/12 – Diocese de Caetité
03/12 – Diocese de Bom Jesus da Lapa
05/12 – Diocese de Barreiras
06/12 – Diocese de Barra
07/12 – Diocese de Irecê
08/12 – Diocese de Livramento
09/12 – Diocese de Jequié
10/12 – Arquidiocese de Vitória da Conquista
13/12 – Diocese de Teixeira de Freitas
14/12 – Diocese de Eunápolis
15/12 – Diocese de Itabuna
16/12 – Diocese de Ilhéus
17/12 – Arquidiocese de Salvador
20/12 – Diocese de Camaçari
21/12 – Diocese de Alagoinhas
22/12 – Arquidiocese de Feira de Santana
25/12 – Diocese de Amargosa
26/12 – Diocese de Rui Barbosa
28/12 – Diocese de Serrinha
30/12 – Diocese de Bonfim
31/12 – Diocese de Juazeiro
2012
1º/01 – Diocese de Paulo Afonso
Sergipe
03/01 – Diocese de Estância
05/01 – Arquidiocese de Aracaju
08/01 – Diocese de Propriá

Fonte: http://www.cnbb.org.br/site/comissoes-episcopais/juventude/