sexta-feira, 24 de agosto de 2012

UM CONSAGRADO PARA AMAR

SACERDOTE PARA SEMPRE

A vocação sacerdotal


A vocação sacerdotal é algo que não se pode explicar e nem se compreender totalmente, pois é um mistério de Deus na vida daqueles que são chamados e escolhidos á serem ministro de deus no sacerdócio de Jesus Cristo foi o próprio Jesus quem instituiu tão sublime ministério (na ultima ceia) e dando a seus apóstolos total autoridade em celebrar os mistérios de seu corpo e de seu sangue. Algumas pessoas perguntam: como é que surge a vocação ao sacerdócio? Mas é algo que não dá pra explicar, só pode-se dizer que é um chamado que Jesus fez. Outras pessoas perguntam: porque você escolheu este caminho? Mas não se escolhe ser sacerdote, mas sim Jesus, Ele mesmo diz: “Não fostes vos que me escolhestes, mas fui eu que te escolhi, e te destinei para ir a dar frutos, e para que o vosso fruto permaneça.” ( Jo, 15,16). O mesmo Jesus que chamou Pedro e seu irmão André, Tiago e João à beira do mar da Galiléia, continua chamando hoje jovens a deixarem tudo para segui-lo e trabalhar na vinha do Senhor. O chamado do Senhor vem como uma brasa no coração, que só como o passar do tempo se pode perceber que é a voz de Deus dizendo: vem filho meu, preciso de ti para trabalhar na minha messe e salvar almas, pois ela é grande e poucos são os operários. Podemos resumir a vida sacerdotal em duas palavras: AMOR e RENUNCIA. Pois pra se tornar sacerdote do Senhor e necessário amar Cristo e nossos irmãos, e renunciar a tudo e a si próprio. Que todos os chamados e escolhidos dê o seu sim como fez Maria, a Mãe e Mestra das vocações. “Pela ordenação sacerdotal, o ordenado se torna como criança que se joga com toda a confiança nos braços do Pai ainda que não o veja. Acredita e confia nele porque Jesus disse: Não tenhas medo.” (Cf. A ordem sacerdotal- Pe. Erneste N. Roman).




Fonte: http://cesarjhs.blogspot.com.br


Lectio Divina, Domingo, 26 de agosto de 2012, 21º Domingo do Tempo Comum – Ano B


jesusqueiluminaA tua palavra é lâmpada para guiar os meus passos, é luz que ilumina o meu caminho
Salmo 119.105
TEXTO BÍBLICO: João 6,60-69
As palavras de vida eterna
60 Muitos seguidores de Jesus ouviram isso e reclamaram:
– O que ele ensina é muito difícil! Quem pode aceitar esses ensinamentos?
61 Não disseram nada a Jesus, mas ele sabia que eles estavam resmungando contra ele. Por isso perguntou:
– Vocês querem me abandonar por causa disso? 62 E o que aconteceria se vocês vissem o Filho do Homem subir para onde estava antes? 63 O Espírito de Deus é quem dá a vida, mas o ser humano não pode fazer isso. As palavras que eu lhes disse são espírito e vida, 64 mas mesmo assim alguns de vocês não creem.
Jesus disse isso porque já sabia desde o começo quem eram os que não iam crer nele e sabia também quem ia traí-lo.
65 Jesus continuou:
– Foi por esse motivo que eu disse a vocês que só pode vir a mim a pessoa que for trazida pelo Pai.
66 Por causa disso, muitos seguidores de Jesus o abandonaram e não o acompanhavam mais. 67 Então ele perguntou aos doze discípulos:
– Será que vocês também querem ir embora?
68 Simão Pedro respondeu:
– Quem é que nós vamos seguir? O senhor tem as palavras que dão vida eterna! 69 E nós cremos e sabemos que o senhor é o Santo que Deus enviou.
Nova Tradução na Linguagem de hoje (NTLH)
1. LEITURA
Que diz o texto?
Pistas para leitura
Queridos jovens:
Neste Domingo concluímos a leitura do capítulo 6 do Evangelho de João. No próximo encontro, retomaremos a leitura semicontínua do Evangelho de Marcos.
Tendo escutado de maneira completa e cabal o Discurso sobre o Pão da Vida, os mesmos que seguiam Jesus fazem uma análise, uma avaliação sobre as palavras do Senhor. O veredicto é simples e contundente: “é muito difícil de aceitar”. O texto continua, ademais, com uma pergunta retórica: “Quem pode aceitar esses ensinamentos?”.
Jesus fica calado e vai responder a eles com duas perguntas retóricas: “Vocês querem me abandonar por causa disso? E o que aconteceria se vocês vissem o Filho do Homem subir para onde estava antes?” Desta forma, indica-lhes, uma vez mais, que a incapacidade que eles têm surge de uma fala de fé: por mais que “vejam” o mais prodigioso, não chegarão a crer. Faz entrar no diálogo o Espírito: nenhum simples ser humano pode dar Vida Eterna, somente o Espírito de Deus. Jesus se associa, portanto, à ação do Espírito. As palavras que o Senhor disse vêm do mesmo Espírito, não são palavras humanas, mas de Deus. Jesus conhece o coração do homem, sabe quem crê e quem não crê… Além do mais, recorda-lhes como o Pai é, definitivamente aquele que dá o dom de ser discípulo autêntico.
O resultado último das palavras de Jesus é que muitos o abandonam, não querem segui-lo. Neste contexto, o Senhor perguntará aos mais próximos, aos apóstolos que Ele mesmo havia escolhido: “Será que vocês também querem ir embora?”. Simão Pedro responderá em nome dos Doze, também com uma pergunta retórica e com uma afirmação contundente: “Quem é que nós vamos seguir? O senhor tem as palavras que dão vida eterna! E nós cremos e sabemos que o senhor é o Santo que Deus enviou”.
Um grupo muito grande de pessoas escutou o Discurso do Pão da Vida que o Senhor pronunciou. A maioria delas não o aceitou e se foi, desapontada. Em contrapartida, os Doze Apóstolos ficaram com o Senhor, mostrando que a fé já havia tomado conta de seus corações. Deus havia-lhes concedido o dom da fé, e eles foram capazes de cultivá-lo para que desse o fruto verdadeiro.
Para levar em conta: quando Deus chama à fé, ele o faz mostrando algum símbolo ou sinal para aceitá-la, mas deixando em nossas mãos a responsabilidade da resposta. Não faz violência ao nosso coração para que creia. Deixa que tomemos as decisões com liberdade. Por isso, como no Evangelho deste fim de semana, o chamado pode ser respondido afirmativamente seguindo o Senhor, ou negativamente afastando-se de seu caminho.
Outros textos bíblicos a serem comparados: Mt 4,18-19; Mt 16,13-20; Jo 21,15-17; At 7,38; At 3,14.
Para continuar o aprofundamento destes temas, pode-se olhar em A Bíblia de Estudos. Deus fala hoje, o quadro “Aspectos salientes da vida do Apóstolo Pedro”.
Perguntas para a leitura
  • Quem são os que estavam seguindo Jesus (olhar os textos bíblicos das Lectiones dos quatro Domingos anteriores)?
  • Que opinam sobre as palavras do Senhor? Parecem-lhes oportunas e fáceis?
  • O que Jesus responde perante o “juízo” negativo de seus seguidores?
  • Para eles, é fácil entender que Jesus é Deus e que os sinais que realiza buscam manifestar o poder de Deus?
  • Que lugar ocupa o Espírito de Deus?
  • Um ser humano pode dar a Vida Eterna?
  • Qual é a origem das palavras de Jesus?
  • Qual é, em última análise, o grande problema dos que questionam as palavras de Jesus?
  • Jesus conhece o coração dos homens? Que sabe a respeito deles?
  • Quem é que dá as forças para ser um verdadeiro seguidor de Jesus?
  • A partir deste momento, qual é a reação daqueles que vinham seguindo o Senhor?
  • Ao ver que todos começam a ir-se, o que Jesus pergunta aos Doze Apóstolos?
  • Quem vai responder em nome de todos?
  • O que Simão Pedro vai dizer em nome de todos?
Fonte: http://www.lectionautas.com.br/leitura-orante

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

« 1 » Lectio Divina, Domingo, 19 de agosto de 2012, 20º Domingo do Tempo Comum – Ano B

A tua palavra é lâmpada para guiar os meus passos, é luz que ilumina o meu caminho
Salmo 119.105
jesusluzTEXTO BÍBLICO: João 6,51-58
51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Se alguém comer deste pão, viverá para sempre. E o pão que eu darei para que o mundo tenha vida é a minha carne.
52 Aí eles começaram a discutir entre si. E perguntavam:
– Como é que este homem pode dar a sua própria carne para a gente comer?
53 Então Jesus disse:
– Eu afirmo a vocês que isto é verdade: se vocês não comerem a carne do Filho do Homem e não beberem o seu sangue, vocês não terão vida. 54 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. 55 Pois a minha carne é a comida verdadeira, e o meu sangue é a bebida verdadeira. 56 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue vive em mim, e eu vivo nele. 57 O Pai, que tem a vida, foi quem me enviou, e por causa dele eu tenho a vida. Assim também, quem se alimenta de mim terá vida por minha causa. 58Este é o pão que desceu do céu. Não é o como o pão que os antepassados de vocês comeram e mesmo assim morreram. Quem com deste pão viverá para sempre.
Nova Tradução na Linguagem de hoje (NTLH)
1. LEITURA 
Que diz o texto?
Pistas para leitura
Queridos lectionautas:
Este é o último Domingo que partilhamos o texto tirado do Discurso do Pão da Vida em si, no capítulo 6 do Evangelho de João.
Os temas continuam a repetir-se concentricamente (Pão Vivo, vida eterna, fé, identidade de Jesus, atitude do povo…), mas vai-se entrando com maior clareza e força no tema eucarístico: a revelação de Jesus como Pão Vivo descido do Céu para alimentar o homem em seu caminho para a Vida Eterna.
Os primeiros versículos deste texto coincidem com os que partilhamos no final do Domingo passado. A Liturgia da Igreja quer, assim, deixar claro o que se afirma nos versículos 50 e 51. Faz-se também de modo concêntrico, tomando-se e retomando-se parte dos temas que já apareceram no Discurso:
  • Aquele que tem fé em Jesus é o que come o Pão do Céu.
  • Jamais ficará separado de Deus.
  • Jesus vem trazer a Vida Eterna.
  • Jesus morre para dar essa Vida Eterna a todos os que tiverem fé nele.
  • Aquele que come o Pão terá Vida Eterna.
Apesar da insistência, os interlocutores judeus de Jesus não podem entender. Agora discutem entrem si, compreendendo mal as palavras de Jesus, que os convida a comer seu corpo. Comer carne humana está claramente condenado no Antigo Testamento. As palavras mal compreendidas produzem uma profunda ojeriza em seu auditório. Uma vez mais, o que falta é fé, capacidade de crer e de ter um olhar mais profundo, que supere os limites da evidência humana cotidiana. Jesus não os convida a serem antropófagos. Apresentando-se como Filho do Homem, fica claro que se fala de comer não a “carne humana” de Jesus, mas de participar do alimento místico e real de seu Corpo glorificado pela morte e pela ressurreição.
Este é o único alimento verdadeiro. Não é como o alimento do Antigo Testamento, o maná que o povo comeu no deserto. Aquele foi suficiente apenas para encher-lhe o estômago parcialmente, mas depois voltou a ter fome. O Pão que é Jesus, o Filho do Homem, é o Pão que sacia para sempre.
Para levar em conta: nas diversas igreja cristãs, interpreta-se de maneira diferente a presença de Jesus como Pão Vivo descido do Céu. Na Igreja Católica, afirmamos que Jesus está presente real e absolutamente no Pão e no Vinho consagrados na celebração da Missa. É a presença “principal” do Senhor. É uma presença por “antonomásia”, que leva a valorizar e a levar em conta as outras formas de presença de Deus no mundo. Ademais, consideramos que essa presença não é transitória, ou seja, somente quando se celebra a Eucaristia. É uma presença permanente. Por isso, nas capelas, igrejas e templos católicos, temos sacrários, um lugar destacado onde se “conserva” presença do Santíssimo Sacramento.
Outros textos bíblicos a serem comparados: Lc 22,19; 1Co 11,24; Jo 15,4-5.
Para continuar o aprofundamento destes temas, pode-se consultar o Índice Temático de  A Bíblia de Estudos. Deus fala hoje, os verbetes: “Comer, comida”.
Perguntas para a leitura
As quatro perguntas iniciais apareceram também no Domingo passado devido a uma repetição de versículos. 
  • O que significa “crer”, concretamente?
  • De onde o Senhor desceu?
  • Para que o Senhor morre?
  • Por que o Corpo do Senhor, comido pelo discípulo, é o que dá vida eterna?
  • Por que discutem os judeus? Que opinião têm sobre o que Jesus acaba de dizer?
  • O que lhes responderá o Senhor?
  • Em última instância, o que é o Corpo e o Sangue de Cristo?
  • Que efeito tem na vida do discípulo comer o Corpo e beber o Sangue de Cristo?
  • Como Jesus define seu Pai?
  • Qual é o “poder do Pai”?
Fonte: http://www.lectionautas.com.br

Homem das Vocações - 2º ano de Falecimento


sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Atleta espanhol vai entrar para o seminário após os Jogos Olímpicos de Londres


carlos-ballbe 











Um atleta da delegação olímpica espanhola decidiu consagrar a sua vida a Deus e vai entrar para o seminário assim que terminar sua participação nos Jogos de Londres. De acordo com a Catholic New Agency, Carlos Ballve, jogador de hóquei em campo, participa pela primeira vez das Olimpíadas e espera aproveitar esta “experiência incrível e preciosa” para “ganhar” mas também “para crescer na vivência da fé e na partilha de Deus com pessoas vindas de todas as partes do mundo”.
O final da prova olímpica vai marcar o início da sua caminhada para o sacerdócio, num seminário na Bélgica, depois de um período de discernimento iniciado em 2005. No Verão desse ano, a sua vida mudou radicalmente, enquanto estava num campeonato do mundo na categoria de sub-21.A sua equipe “começou muito mal” a competição e Carlos decidiu “assumir um compromisso com Deus”.
O jovem disse a Deus que “se ajudasse a equipe a melhorar a sua prestação” ele iria até Medjugore (pequena região da Bósnia Herzegovina onde alegadamente ocorreram aparições de Nossa Senhora) em peregrinação com o pai.A sua seleção “fez história”, conquistou uma inédita “medalha de bronze” e o atleta cumpriu a sua promessa.
No entanto, apesar do reforço que aquele episódio trouxe à sua fé, “alguma coisa dentro de si dizia-lhe” que faltava algo mais à sua vida, “era livre mas não era feliz”. E foi assim que, mesmo no auge da sua carreira, Carlos Ballve decidiu parar e partir em busca de Deus.
A organização dos Jogos de Londres, que se concluem a 12 de agosto, reservou espaços inter-religiosos de oração e silêncio para os 16 mil atletas de mais de 200 países, incluindo Portugal. O centro interconfessional da aldeia olímpica inclui mais de 50 clérigos cristãos, judeus, muçulmanos, budistas e hinduístas, entre outros, para "oferecer apoio, cuidado pastoral e ajuda espiritual”, bem como vários momentos de celebração e encontros de grupo, refere o site do evento.
Momento de Espiritualidade
No pátio da igreja Católica de São Francisco de Assis, perto da Vila Olímpica, em Londres, alguns voluntários da Finlândia, membros da organização evangélica “Youth with a mission”, fazem perguntas aos frades sobre a vocação católica. O espírito das Olimpíadas é também este, um novo diálogo entre as religiões cristãs e a vontade de alcançar juntos quem se afastou de Cristo. Nesta paróquia, frequentada por mais de mil pessoas todos os domingos, o grupo de jovens vindos da Finlândia, colabora com os frades vindos de Portugal, Argentina, Singapura, Ilhas Maurício, França, Colômbia e também da comunidade de Palestrina, perto de Roma.
Saem juntos pelas ruas ao redor da Vila Olímpica, os jovens vestindo uma camiseta com a frase “More than gold” (mais do que ouro), a organização ecumênica que organizou as atividades de evangelização em todo o Reino Unido, e os frades com sua veste marrom.
“Não fazemos proselitismo, impondo o cristianismo”, explica Alice Lamula, voluntária finlandesa, que está na capital inglesa junto com seu marido, “procuramos fazer perceber aos presentes que os amamos e que nosso afeto vem de Jesus”. Depois os convidamos para as celebrações ou a tomar alguma coisa no espaço aberto pela paróquia, organizado para receber os visitantes que chegam a Stratford para ver as competições.
“No metrô as pessoas ficam curiosas ao ver nossa roupa e fazem perguntas. Isto é também uma maneira de testemunhar Cristo”, explica padre Anthony Cho. “Por ocasião da cerimônia de abertura dos jogos organizamos uma festa: as pessoas de várias comunidades trouxeram comida e fizemos torcida uns pelos times dos outros, olhando as Olimpíadas num telão”. Para Padre Cho, os Jogos Olímpicos são uma ótima oportunidade para melhorar as relações dentro dessa comunidade multicultural em que os paroquianos vivem, com origens em diferentes países do mundo: Europa do Leste, Malásia, Singapura, Caribe.
“Até o dia 10 de agosto, ficará exposto o Santíssimo Sacramento das 9h da manhã até às 18h, locais, e haverá quatro noites dedicadas às orações de Taizé. No último dia das Olimpíadas, 12 de agosto, o bispo de Brentwood, dom Thomas McMahon, celebrará a missa de ação de graças”, diz o padre Anthony Cho.

Fonte: http://www.cnbb.org.br/site/imprensa/noticias

Por ocasião do dia dos Pais, 12.08.2012 - A GRAÇA DE SER PAI


Por Mário Correia[1]


“Este é meu filho”, diz o homem orgulhoso ao tomar nos braços o recém-nascido. A alegria, ao ver aquela criança, não cabe no peito e, por isso, explode em brilhos pelo olhar. O orgulho, a satisfação e o contentamento transparecido no contato com o filho, faz-nos contemplar a graça de ser pai: não há mérito à sua altura. O embalo da criança nos braços, o auxílio nos primeiros passos, o aconselhamento nas escolhas, o apoio nas decisões, a insistência na formação do caráter, a mão estendida quando o filho precisar ser ajudado, a força no recomeço, a vibração nas conquistas, a alegria no sucesso... a tristeza no fracasso e tantas outras atitudes e situações caracterizam o exercício da paternidade. Ser pai é uma graça! 
A paternidade está inscrita na genética do homem: ele nasce para ser pai e cresce se preparando para esta tarefa de tamanha responsabilidade gratuita. A graça de ser pai se traduz na generosidade desinteressada com que o homem cuida de seu filho. Seu cuidado insubstituível gera confiança e segurança. Ser pai é ter a possibilidade de ser dono de um novo ser, sem poder tomar posse. É desfazer-s e de seus planos e projetos para realizar os “sonhos” do filho. É ser mais que amigo, companheiro ou camarada. Ser Pai é uma graça.     

A paternidade traz as marcas da criação de um novo ser, de remodelação do mundo, de possibilidade de um novo tempo, de providência quando houver carência. É típico de o amor paternal ser firme. É uma firmeza que cede à fragilidade do filho que vem ao mundo desprotegido e necessitado de amparo. Ser pai é dispensar ternura e firmeza amorosa ao filho. É tomá-lo nos braços quando não conseguir caminhar, mas também deixá-lo ir sozinho quando der os passos. Para o pai, o filho continua pequeno, mesmo vendo que já é grande. 
“Este é meu filho amado”, repete o pai orgulhoso de ver o filho crescendo e aprendendo a viver. Caso ele não se acerte na vida, a dor no coração do Pai é silenciosa, mas torturante. Por outro lado, quando se acerta e torna-se uma pessoa digna, virtuosa e integra o regozijo da alma é gratificante. Ser pai é uma graça original que nos remete à paternidade essencial de Deus Pai. Deus tem a paternidade absoluta, por excelência: nele a paternidade se identifica com o seu ser. O homem se torna pai; Deus é Pai. Portanto, a graça de ser pai se explica por revelar Deus Pai.


[1] Seminarista da diocese de Barreiras-BA.

Lectio Divina, Domingo, 12 de agosto de 2012, 19º Domingo do Tempo Comum – Ano B


jesuspaodoceu A tua palavra é lâmpada para guiar os meus passos, é luz que ilumina o meu caminho
Salmo 119.105
TEXTO BÍBLICO: João 6,41-51
41 Eles começaram a criticar Jesus porque ele tinha dito: “Eu sou o pão que desceu do céu”. 42 E diziam:
– Este não é Jesus, filho de José? Por acaso nós não conhecemos o pai e a mãe dele? Como é que agora ele diz que desceu do céu?
43 Jesus respondeu:
– Parem de resmungar contra mim. 44 Só poderão vir a mim aqueles que forem trazidos pelo Pai, que me enviou, e eu os ressuscitarei no último dia. 45 Nos Profetas está escrito: “Todos serão ensinados por Deus”. E todos os que ouvem o Pai e aprendem com ele vêm a mim”. 46 Isso não quer dizer que alguém já tenha visto o Pai, a não ser aquele que vem de Deus; ele já viu o Pai.
47 – Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem crê tem a vida eterna. 48 Eu sou o pão da vida. 49 Os antepassados de vocês comeram o maná no deserto, mas morreram. 50 Aqui está o pão que desce do céu; e quem comer desse pão nunca morrerá. 51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Se alguém comer deste pão, viverá para sempre. E o pão que eu darei para que o mundo tenha vida é a minha carne.
Nova Tradução na Linguagem de hoje (NTLH)
1. LEITURA 
Que diz o texto?
Pistas para leitura
Queridos irmãos:
No Domingo passado, indicávamos como os versículos de 22 a 59, do capítulo 6 do Evangelho segundo São João, são denominados de Discurso do Pão da Vida. Nesta reflexão, Jesus comenta sobre sua identidade, sobre a fé e sobre a Eucaristia. Ele o faz de maneira concêntrica, em meio a um diálogo e a uma confrontação com seus interlocutores judeus. Os temas vão e vêm. Abordam-se os mesmo tópicos, mas a partir de perspectivas diferentes. Por isso, torna-se difícil “subdividir” tematicamente o Discurso para poder analisá-lo.  Esquivando-nos da dificuldade, o que fazemos aqui é assumir a divisão litúrgica que temos partilhado, buscando destacar os temas medulares que em cada seção vão aparecendo. Um “ensaio” de subdivisão temática poderia ser este:
  • Versículos de 24 a 35: Identidade de Jesus e o “novo” maná. Partilhamos no Domingo passado.
  • Versículos de 41 a 51: Fé, Eucaristia e “murmuração”. Compartilharemos neste Domingo.
  • Versículos de 51 a 59: Carne e Sangue, Vida Eterna e Eucaristia. Vamos partilhar no próximo Domingo.
Reflitamos sobre os versículos de 41 a 51. É óbvio que os judeus têm dificuldade em aceitar que Jesus tenha vindo do céu, visto que conhecem sua origem aparente, conhecem sua família aqui na terra. Ninguém o viu descer do céu, e sua vida é como a de qualquer outro homem deste mundo.
Para poder descobrir Jesus como o Pão que desce do Céu, é necessário ter fé. A fé não é “sentir Deus”, não é somente “rezar muito”. A fé é aceitar e receber Deus, confiar profundamente nele e receber tudo o que nos ensina e nos dá a conhecer.  Ter fé é apoiar-se em Deus como a realidade mais firme e definitiva da vida. Os olhos humanos veem apenas o homem Jesus de Nazaré; os olhos da fé enxergam também neste homem o próprio Deus e Senhor que vem resgatar seu povo.
No relato aparece o verbo “resmungar”. Este é um verbo técnico, que aparece muitas vezes nos primeiros livros do Antigo Testamento, para representar a atitude do povo de Deus que desconfia dele no caminho do deserto. Enquanto estão a caminho, sentem fome e sede; suas necessidades não são satisfeitas e começam a “resmungar” contra o Deus que lhes deu a liberdade. O verbo tem o mesmo sentido em nosso relato: os judeus não confiam e murmuram contra Jesus, que não é nem mais nem menos do que o Messias esperado que vem para salvá-los.
No final do testo, a fé se apresenta como alimento e se entrelaça também Jesus como alimento em perspectiva de Eucaristia, de Pão Vivo descido do céu para saciar a fome mais profunda do coração do homem.
Para levar em conta: o Evangelho de João tem uma estrutura que se repete em muitos casos para dar-nos a conhecer aspectos ou facetas diversos sobre a pessoa e a missão de Jesus, o Messias, o Filho de Deus. No capítulo 4, a partir da reflexão com a samaritana, chega-se a definir Jesus como a “água viva”. No capítulo 10, partindo-se da meditação sobre a vida pastoral, chegar-se-á ao ensinamento de que Jesus é o Bom Pastor. No capítulo 9, tomando-se como ponto de partida a cura de um cego, dir-se-á que Jesus é a luz do mundo. No capítulo 11, tendo como pano de fundo a ressuscitação de Lázaro, Jesus será a “ressurreição e a vida”. Aqui, no capítulo 6, à luz do sinal da multiplicação dos pães e dos peixes, diz-se que Jesus é o Pão vivo, descido do Céu.
Outros textos bíblicos a serem comparados: Mt 13,54-57; Mc 6,1-6; Mt 16,17; Is 54,13.
Para continuar o aprofundamento destes temas, pode-se consultar em  A Bíblia de Estudos. Deus fala hoje, o quadro Os “eu sou” da Bíblia. Note-se como a maioria dos “eu sou” do Novo Testamento está no Evangelho de João, e vários em Jo 6.
Perguntas para a leitura
  • Que fazem “alguns judeus”?
  • Por que falam mal de Jesus? O que os incomoda nas palavras do Senhor?
  • Conhecem realmente o Senhor?
  • De que forma conhecem o Mestre? Que visão têm do Senhor da vida?
  • Que significa, neste contexto, a expressão “por acaso nós não conhecemos o pai e a mãe dele”?
  • Por que os convida a deixar de resmungar? Que sentido tem o verbo resmungar?
  • Jesus é enviado por quem?
  • Que poder tem Jesus em relação a seus discípulos e a seus seguidores?
  • Qual é a condição para ser autêntico discípulo e seguidor do Senhor?
  • Quem terá a vida eterna?
Estas perguntas voltarão no começo do Domingo vindouro devido a uma repetição de versículos. 
  • O que significa “crer”, concretamente?
  • De onde o Senhor desceu?
  • Para que o Senhor morre?
  • Por que o Corpo do Senhor, comido pelo discípulo, é o que dá vida eterna?
Fonte: http://www.lectionautas.com.br/leitura-orante

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

UM POUCO DA HISTÓRIA DE SÃO JOÃO MARIA VIANNEY - Santo Cura d’Ars

Parabéns aos SACERDOTES!!!

João Maria Batista Vianney, era de origem pobre e humilde, foi o quarto filho de Mateus e Maria Vianney. Nasceu pouco antes de irromper a Revolução Francesa em 08 de Maio de 1786 em uma pequena aldeia, Dardilly, que fica perto de Limonest, a dez quilômetros ao norte de Lyon, na França. Foi batizado no mesmo dia em que nasceu. No batismo recebeu o nome de João, ao qual acrescentou o de Maria por especial devoção à Maria Santíssima.

Desde pequeno queria ser padre a todo custo, mas esbarrou em dois obstáculos: pobreza e, sobretudo a escassa inteligência. Em 1813, com vinte anos, ele ingressou no seminário Santo Irineu, em Lyon. Todos os cursos que devia fazer eram dados em latim. O problema surgiu de imediato; João Maria não entendia nada, e nas provas do primeiro mês tirou notas baixas, que o desclassificaram, mas estas notas não eram definitivas.

Insiste em entrar na Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, mas não é admitido pelas mesmas razões. Por causa disto, ele foi mandado de volta para Ecully, para estudar Teologia com seu amigo, padre Balley. O padre nesse tempo o ensinou na língua Francesa, língua do Vianney, e no final do curso ele fez as provas em Francês, e foi aprovado. Assim ele foi readmitido no Seminário.

No dia 02 de Julho de 1814 foi ordenado Subdiácono. João Maria continuou seus estudos na casa do amigo, padre Balley. Depois da batalha de Waterloo, quando os austríacos invadiram a região, João Maria foi a pé por falta de transporte, para Grenoble. Lá, no dia 13 de Agosto de 1815, ele foi ordenado padre, aos 29 anos de idade. No dia seguinte celebrou sua primeira Missa!
 
Ele viveu toda a sua vida dedicada a Deus. Ele repousava de 02 a 04 horas no máximo por noite. Quando acordava ia a Igreja, rezava diante do Sacrário e depois ia confessar seus paroquianos. Eram inúmeras as pessoas que vinham se confessar com ele. Ele passou a maior parte de sua vida no confessionário. Chegava a ficar 14 horas confessando os paroquianos. Como era grande o número de pessoas, ele dividiu em vários confessionários, um para mulheres outro para homens, outro para doentes, etc. Ele marcava os horários para cada um.

O Cura d’Ars acreditava no poder da oração e
do jejum e na resposta do bom Deus. Ele tinha em sua mente a exortação de São Paulo Apostolo: “Orai sem cessar” (1 Ts 5, 17). Não era orador, não falava com eloqüência, nas homilias perdia o fio da meada, atrapalhava-se, outras vezes não sabia como acabá-las cortava a frase e descia do púlpito acabrunhado. O mesmo acontecia na catequese. No confessionário, porém, estava sua maior atuação pelo mistério da Providência Divina. No aconselhamento das pessoas falava do bom Deus de forma tão amorosa que todos saiam reconfortados. Não sabia usar palavras bonitas, idéias geniais, buscava termos do quotidiano das pessoas.
 
 

Frases

§  "Depois de Deus, o sacerdote é tudo".
§  "Ninguém pode recordar um benefício recebido de Deus, sem encontrar, ao lado desta lembrança, a figura de um padre".
§  "O Sacerdócio é o amor de Nosso Senhor Jesus Cristo".
§  "Quando um cristão avista um padre deve pensar em Nosso Senhor Jesus Cristo".
§  "Se a Igreja não tivesse o sacramento da ordem, não teríamos entre nós Jesus Cristo"
§  "Quem coloca Jesus no Sacrário? O padre.
§  Quem acolheu nossa alma na entrada da vida? O padre.
§  Quem alimenta nossa vida na peregrinação terrestre? O padre.
§  Quem prepara nossa alma para comparecer diante de Deus? O padre.
§  É o padre quem dá continuidade a obra da redenção na terra".
§  "O padre deve estar sempre pronto para responder às necessidades das almas".
§  "No lugar onde não há mais o padre não há mais o sacrifício da missa".
§  "Deixai uma paróquia sem padre por vinte anos, e ai se adorarão os animais".
§  "Quando alguém quer destruir a religião, sempre se começa por atacar e destruir o padre".
§  "Quanto é triste um padre que não tenha vida interior. Mas para tê-la, é preciso que haja tranqüilidade, silêncio e o retiro espiritual".
§  "O que nos impede de sermos santos, a nós, os padres, é a falta de reflexão. Nós não encontramos em nós mesmos, não sabemos o que estamos fazendo. O que nos falta é a reflexão, a oração e a união com Deus".

João Maria Batista Vianney, Santo Cura d’Ars


“Por sua vida e por sua ação, São João Maria Batista Vianney se constituiu, para a sociedade de seu tempo, num grande desafio evangélico (...) Não duvidemos de que ele apresenta, ainda para nós, este grande desafio evangélico (...) Não, a figura do Cura d’Ars não passará jamais.”
João Paulo II, Carta a todos os padres
Quinta-feira Santa, 06/04/198
 
Felicitações do SAV da Diocese de Barreiras-Bahia, aos SACERDOTES E SEMINARISTAS. Irmãos, obrigado pelo vosso SIM.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Agosto, mês das vocações

"É preciso ter fé e crer no Espírito Santo, deixando invadir por sua influência."



Para alguns, agosto é um mês de que se cuidar, pois ele seria nefasto... Mas para os participantes assíduos da comunidade católica, agosto, além de ser um mês abençoado como todos os demais, é desde 1981 o mês vocacional. 
Por que tamanha importância dada ao tema vocação? Porque a vocação é o início de tudo. Quando ouvimos ou usamos a palavra vocação, logo a entendemos num sentido bastante vago e geral, como sendo uma inclinação, um talento, uma qualidade que determina uma pessoa para uma determinada profissão, por exemplo, vocação de pedreiro, de mãe, de médico. 
E nessa compreensão também a vocação de sacerdote, de esposos, de leigos cristãos. Essa compreensão, porém, não ajuda muito no bom entendimento do que seja vocação quando nós, na Igreja, usamos essa palavra.
Vocação, em sentido mais preciso, é um chamamento, uma convocação vinda direta-mente sobre mim, endereçada à minha pessoa, a partir da pessoa de Jesus Cristo, convocando-me a uma ligação toda própria e única com Ele, a segui-lo, (cf. Mc 2,14). Vocação, portanto, significa que anterior a nós há um chamado, uma escolha pessoal que vem de Jesus Cristo, a quem seguimos com total empenho, como afirma São Paulo na Carta aos Romanos: "Eu, Paulo, servo de Jesus Cristo, apóstolo por vocação, escolhido para o Evangelho de Deus." (Rom 1, 1)
Vocação é chamado e resposta. É uma semente divina ligada a um sim humano. Nem a percepção do chamado, nem a resposta a ele são tão fáceis e tão "naturais". Exigem afinação ao divino e elaboração de si mesmo, sem as quais não há vocação verdadeira e real.
Essa escolha pessoal, de amor, é concretizada de uma forma bem objetiva no Sacramento do Batismo, que por isso se torna fundamento e fonte de todas as vocações. É neste chão fértil, carregado de húmus divino, regado pelo sangue de Jesus, que brotam as vocações específicas, aquelas que cabem diferentemente a cada um. Algumas delas são mais usuais e comuns, como a de casal cristão, de leigo cristão, de catequista, de animador da caridade na comunidade.
Outras são definidas pela Igreja como vocações de "singular consagração a Deus", por serem menos usuais, mas igualmente exigentes e mais radicais no processo de seguimento de Jesus: são as vocações de sacerdote, de diácono, de religioso, de religiosa.
As vocações mais usuais são cultivadas em nossas comunidades eclesiais. As de "singular consagração a Deus" são cultivadas em comunidades eclesiais especiais, como nossos seminários.
O mês vocacional quer nos chamar à reflexão para a importância da nossa vocação, descobrindo nosso papel e nosso compromisso com a Igreja e a sociedade. Reflexão que deve nos levar à ação, vivenciando no dia-a-dia o chamado que o Pai nos faz. Que a celebração do mês vocacional nos traga as bênçãos do Pai para vivermos a nossa vocação sacerdotal, diaconal, religiosa ou leiga. Todas elas são importantes e indispensáveis. Todas elas levam à perfeição da caridade, que é a essência da vocação universal à santidade.

E no domingo de agosto, quando refletimos sobre a vocação leiga, somos convidados a homenagear nossos catequistas, aquelas pessoas que, num testemunho de fé e generosidade, dedicam-se ao sublime ministério de transmitir as verdades divinas a nossas crianças, adolescentes e jovens.

Por: Dom Fernando Mason 
Bispo Diocesano de Piracicaba


Agosto: Mês Vocacional




Significado do Cartaz

Descrição da obra:
Chamados(as) à Vida Plena em Cristo
Símbolos e significados:
1) Tema:
Chamados(as) à Vida Plena em Cristo
– Destaque nas palavras: Chamados(as), Vida, Plena, Cristo;
– É um convite a fazer uma profunda reflexão sobre o signi­ficado destas palavras que ecoam na mente e no coração do vocacionado e da vocacionada.
2) Lema:
“Eis que faço novas todas as coisas!” (Ap 21,5)
3) A mão e a chaga:
Representa o chamamento, apelo e convite que Jesus faz à humanidade: viver em ple­nitude com Ele e com seu “projeto vocacional-missionário”, revelado e testemunhado dentro da perspectiva da comunhão, partilha e serviço.
4) O coração aberto:
Retrata o coração amoroso de Jesus que se doa plenamente ao ser humano e convida a ser um com Ele. Um amor gratuito e livre, de entrega total, que possibilita uma corajosa ruptura com as coisas antigas para estabelecer a novidade da Boa Notícia: amar e construir o Reino de justiça, dignidade e fraternidade.
5) Água que jorra vida:
Significa que, neste configurar-se plenamente em Jesus Cristo, a vida em plenitude acontece, pois é neste encontro relacional, dialógico e amoroso que descobrimos a nossa vocação-mis­são. É esta experiência que nos possibilita uma resposta vocacional clara, livre e comprome­tida com a causa dos mais empobrecidos. Fazendo, assim, com que sejamos instrumentos do amor que gera vida, testemunhado e revelado por Jesus Cristo.
6) Cores:
Revelam a beleza da vida irradiada pelo chamamento de Jesus Cristo.
7) Logomarcas:
Representam os parceiros responsáveis pela elaboração dos materiais do mês vocacional de 2012: à direita, logomarca da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil; à esquerda, logomarca do Instituto de Pastoral Vocacional (IPV) e da Rogate, Revista de Animação Vocacional (abaixo)