Parabéns aos SACERDOTES!!!
João
Maria Batista Vianney, era de origem pobre e humilde, foi o quarto
filho de Mateus e Maria Vianney. Nasceu pouco antes de irromper a
Revolução Francesa em 08 de Maio de 1786 em uma pequena aldeia,
Dardilly, que fica perto de Limonest, a dez quilômetros ao norte de
Lyon, na França. Foi batizado no mesmo dia em que nasceu. No batismo
recebeu o nome de João, ao qual acrescentou o de Maria por especial
devoção à Maria Santíssima.
Desde
pequeno queria ser padre a todo custo, mas esbarrou em dois obstáculos:
pobreza e, sobretudo a escassa inteligência. Em 1813, com vinte anos,
ele ingressou no seminário Santo Irineu, em Lyon. Todos os cursos que
devia fazer eram dados em latim. O problema surgiu de imediato; João
Maria não entendia nada, e nas provas do primeiro mês tirou notas
baixas, que o desclassificaram, mas estas notas não eram definitivas.
Insiste em entrar na Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs, mas não é admitido pelas mesmas razões. Por causa disto, ele foi mandado de volta para Ecully, para estudar Teologia com seu amigo, padre Balley. O padre nesse tempo o ensinou na língua Francesa, língua do Vianney, e no final do curso ele fez as provas em Francês, e foi aprovado. Assim ele foi readmitido no Seminário.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYnnqL5fXdJCgHlSA4N3f78k4pdOLhMhh7iAzxPimZx6YdKUMclvsy4o-13qQZrvo2WMXBILWXXlVeXIhErNUxmL_1yRpmyrH9F9xbtMaPiwH2zHJ0_X9fDSRmu_DQ4P9Q5ExHxDU0NZM/s200/Sao+Jo%25C3%25A3o+Vianney111.jpg)
No dia 02 de Julho de 1814 foi ordenado Subdiácono. João Maria continuou seus estudos na casa do amigo, padre Balley. Depois da batalha de Waterloo, quando os austríacos invadiram a região, João Maria foi a pé por falta de transporte, para Grenoble. Lá, no dia 13 de Agosto de 1815, ele foi ordenado padre, aos 29 anos de idade. No dia seguinte celebrou sua primeira Missa!
Ele
viveu toda a sua vida dedicada a Deus. Ele repousava de 02 a 04 horas
no máximo por noite. Quando acordava ia a Igreja, rezava diante do
Sacrário e depois ia confessar seus paroquianos. Eram inúmeras as
pessoas que vinham se confessar com ele. Ele passou a maior parte de sua
vida no confessionário. Chegava a ficar 14 horas confessando os
paroquianos. Como era grande o número de pessoas, ele dividiu em vários
confessionários, um para mulheres outro para homens, outro para doentes,
etc. Ele marcava os horários para cada um.
O Cura d’Ars acreditava no poder da oração e do jejum e na resposta do bom Deus. Ele tinha em sua mente a exortação de São Paulo Apostolo: “Orai sem cessar” (1 Ts 5, 17). Não era orador, não falava com eloqüência, nas homilias perdia o fio da meada, atrapalhava-se, outras vezes não sabia como acabá-las cortava a frase e descia do púlpito acabrunhado. O mesmo acontecia na catequese. No confessionário, porém, estava sua maior atuação pelo mistério da Providência Divina. No aconselhamento das pessoas falava do bom Deus de forma tão amorosa que todos saiam reconfortados. Não sabia usar palavras bonitas, idéias geniais, buscava termos do quotidiano das pessoas.
O Cura d’Ars acreditava no poder da oração e do jejum e na resposta do bom Deus. Ele tinha em sua mente a exortação de São Paulo Apostolo: “Orai sem cessar” (1 Ts 5, 17). Não era orador, não falava com eloqüência, nas homilias perdia o fio da meada, atrapalhava-se, outras vezes não sabia como acabá-las cortava a frase e descia do púlpito acabrunhado. O mesmo acontecia na catequese. No confessionário, porém, estava sua maior atuação pelo mistério da Providência Divina. No aconselhamento das pessoas falava do bom Deus de forma tão amorosa que todos saiam reconfortados. Não sabia usar palavras bonitas, idéias geniais, buscava termos do quotidiano das pessoas.
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