Ouvindo o relato do evangelista sobre o encontro do anjo com Maria, contemplamos muitas coisas bonitas e importantes sobre a Mãe de Deus. Maria é uma virgem, de uma pequena cidade chamada Nazaré, que ficava longe do centro político e religioso da Palestina. Ao receber o anúncio do anjo, Maria se assusta, mas ao mesmo tempo questiona como acontecerá todas aquelas coisas. Após a explicação do anjo, Maria se coloca inteira à disposição de Deus com seu “SIM”.
Nas entrelinhas vemos duas atitudes importantes: a ilimitada bondade de Deus e a total adesão de Maria. Ao escolher uma jovem virgem da periferia, em sua pequenez e simplicidade, e que nada poderia oferecer, a não ser a si própria, Deus se mostra inteiramente disposto a salvar. A gratuidade de Deus se mostra nos pequenos e humildes, sem nada exigir em troca. De sua parte, ao dizer “sim” a Deus, Maria se coloca completamente nas mãos d’Ele, apresentando-se como “SERVA DO SENHOR”, em total disponibilidade.
Dizer que a Virgem Maria concebeu por obra do Espírito Santo é dizer que o que se realiza nela é por inteira iniciativa e vontade de Deus. Por outro lado, na virgindade de Maria encontramos uma bonita abertura da humanidade para a salvação oferecida por Deus. Vemos nela uma consagração total de sua pessoa e de suas potencialidades.
Dizer que a Virgem Maria concebeu por obra do Espírito Santo é dizer que o que se realiza nela é por inteira iniciativa e vontade de Deus. Por outro lado, na virgindade de Maria encontramos uma bonita abertura da humanidade para a salvação oferecida por Deus. Vemos nela uma consagração total de sua pessoa e de suas potencialidades.
Na relação entre Deus e Maria não existiu reservas, condições ou exigências. Tudo se deu na mais perfeita generosidade, liberdade e graça.
Vejamos nesta atitude de Maria um exemplo forte de confiança Naquele que se crê. Quando acreditamos verdadeiramente não impomos condições, apenas amamos e nos entregamos a este amor. E a partir desse momento, começamos a experimentar em nossas vidas, as graças que nos vêm desta entrega confiante.
Vejamos nesta atitude de Maria um exemplo forte de confiança Naquele que se crê. Quando acreditamos verdadeiramente não impomos condições, apenas amamos e nos entregamos a este amor. E a partir desse momento, começamos a experimentar em nossas vidas, as graças que nos vêm desta entrega confiante.
Por: Padre José Mario de Oliveira
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